Morgana volta a integrar a seleção brasileira de conjunto

A ginasta Morgana Gmach, da equipe de Ginástica Rítmica de Toledo, voltou a treinar em Aracaju com a seleção brasileira de conjunto de Ginástica Rítmica. A atleta tinha voltado a treinar na equipe em Toledo, depois de ter participado em 2016 da seleção brasileira que representou o Brasil nas Olímpiadas do Rio de Janeiro. Em dezembro deste ano, a ginasta participou de uma nova seletiva, logo depois do Campeonato Brasileiro, e desde a primeira quinzena de janeiro está treinando em Aracaju, com as demais atletas que fazem parte do conjunto brasileiro, sob a coordenação da técnica Camila Ferezin.

“Achei que ficaria bem no clube nestes dois últimos anos, participando de campeonatos brasileiros, mas não. Não era isso que buscava. Os campeonatos brasileiros eram pouco para mim. Meu sonho e a minha vontade eram maiores”, comentou Morgana, que desde o dia 9 de janeiro está treinando com a equipe em Aracaju. Segundo ela, mesmo sendo no começo do ano, os treinos estão sendo intensos, tendo em vista o calendário de disputas neste ano. Sua meta agora, diz ela, é tornar-se bicampeã pan-americana, conquistar resultados melhores nas copas do mundo e participar da próxima Olímpiada, em 2020, no Japão.

A atleta, que concluiu o curso de Educação Física, pretende atuar no futuro como técnica. A experiência como ginasta na seleção brasileira, acredita ela, também contribuirá para este aprendizado, somando-se a toda a sua história na ginástica rítmica. “Aqui evoluo cada vez mais, com aprendizados, experiências e competições. Tudo o que aprender vou usar no futuro na minha formação de técnica”, ressalta.

Morgana, filha do meio das três irmãs Gmach, também atletas – Monize, a mais velha, e Mayra, a caçula – começou a praticar GR aos três anos de idade, em Toledo. Ela participou de diversas competições representando o clube, através do qual conquistou vários títulos. Foi convocada para a seleção brasileira em 2015, quando substituiu na última hora a ginasta Débora Falda, nos Jogos Pan-Americanos, conquistando duas medalhas de ouro e uma de prata no conjunto. A ginasta permaneceu na seleção, participando de várias disputas internacionais e assegurou a vaga para integrar a equipe que participou dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.

A coordenadora técnica da GR de Toledo, Anita Klemann, destacou a importância da convocação da ginasta para a seleção brasileira, o que mostra o potencial GR de Toledo, sempre revelando novos e importantes talentos. Ela acredita que como na edição anterior, o município terá representantes nas Olimpíadas de 2020, o maior evento do esporte.

O projeto de Ginástica Rítmica de Toledo, com 28 anos de atuação no município, conta com as parceiras do Sesi e prefeitura de Toledo e  com o co–patrocínio de O Boticário e Itaipu Binacional, através de recursos obtidos pela da Lei de Incentivo ao Esporte do Ministério do Esporte/Governo Federal.
Assessoria: Texto e Imagem

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