Prefeito determina revisão de contratos terceirizados e cria comitê gestor

O objetivo é trazer maior economia e eficiência ao serviço público de Toledo

O prefeito assinou na quinta-feira (23) o decreto que institui a comissão para a revisão de contratos terceirizados. O objetivo principal é simplificar os contratos,  gerar maior economicidade e garantir serviços com mais qualidade. Esta comissão terá seis meses de trabalho e depois apresentará um relatório final.

Considerando a necessidade de se implantar uma política de redução de gastos públicos, foram designados diversos servidores para realizar de forma técnica a revisão de todos os contratos da Administração direta do Governo de Toledo.

Uma das intenções é proporcionar uma eficiência maior dos serviços públicos com a realização das avaliações necessárias. A Comissão vai acompanhar e informar a gestão para que todas as providências devidas sejam tomadas quando necessárias.

A criação da comissão faz parte do Planejamento da Gestão para 2019, que conta com cinco eixos estruturantes principais: 1º Programa Agiliza Toledo; 2º Programa Cidade Limpa e Sustentável; 3º Comunidade Participativa; 4º Saúde Humanizada e 5º Avança Toledo.

Limite prudencial

Outra medida importante tomada pelo prefeito é a criação do Grupo Gestor que irá acompanhar as variações do limite prudencial, uma das dificuldades enfrentadas pela atual gestão em janeiro de 2017, quando apontava 53.45% e o permitido por lei é 51.30%.

“O foco principal é Assessorar o prefeito, na tomada de decisões, mais complexas e no planejamento da administração”, detalha o Assessor de Governo, Thiago Stefanello.

“Órgãos aqui do Governo, Secretarias que vão acompanhar a questão do limite prudencial, são vários itens, mas o principal é fazer com que Toledo jamais venha novamente a superar o limite prudencial. Esse grupo gestor é necessário e vai poder dar essa performance maior de gestão pública para ter mais eficiência nos gastos públicos”, complementa.

O Prefeito Lucio de Marchi frisa que o município não pode gastar mais do que arrecada. “Precisamos fazer de fato um trabalho muito sério de gestão e fazer com que o nosso limite esteja sempre em condições, nos patamares legais, sob pena de responsabilidade”.

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