ESG: Usina de energia fotovoltaica e linha de financiamento para energia limpa já são realidade no Sicoob

Foto Divulgação

O setor financeiro desempenha papel essencial na mobilização e alocação de capital rumo a uma economia mais sustentável. E quando falamos sobre sustentabilidade, neste ano de 2022, podemos dizer que o destaque foi a energia solar.

De acordo com a Agência Internacional de Energia (IEA), foi previsto que o uso de energia solar poderia chegar a 30% da matriz em todo o mundo ainda este ano. O Brasil, por exemplo, entrou na lista dos 20 países líderes em capacidade instalada de energia solar no mundo.

Cumprindo seu compromisso de incentivar práticas sustentáveis, recentemente, o Sicoob Central Unicoob adquiriu um terreno de 52 mil m² no município de Santa Cruz do Monte Castelo (PR), cidade conhecida pela alta incidência solar. O local está sendo usado para a construção de uma usina de energia fotovoltaica com 4.920 módulos de 540 watts, com capacidade para gerar 340 mil kw hora/mês, o equivalente a energia para atender em média mil residências.

Toda a energia produzida pela usina vai para a rede elétrica da distribuidora (Copel), com isso, o Sicoob ganha créditos que poderão ser abatidos nas faturas de energia da Central e de mais de 130 pontos de atendimento de sete cooperativa filiadas. E é aí que a cooperativa tem uma grande economia e retorno no investimento feito na usina.

Mais do que ser sinônimo de inovação, economia e desenvolvimento sustentável, outro benefício importante que o projeto deve gerar é a redução da emissão de 42 toneladas de CO² por mês. As obras da usina seguem em andamento e o projeto deve ser concluído em 2023.

Ainda falando sobre a energia limpa, o Sicoob Unicoob liberou em recurso pela linha de crédito para financiamento de energia fotovoltaica no período entre janeiro de 2020 e maio de 2022, mais de R$ 345 milhões, contratados por 6.025 cooperados PF e PJ. O destaque para contratações da linha foi em 2021, com a liberação de pouco mais da metade do total contratado.

O perfil dos cooperados atendidos ficou distribuído assim: 3.545 pessoas físicas, 1.154 microempresas, 1.013 pequenas empresas, 168 pessoas físicas rural e 148 médias empresas.

Olhando para o perfil PJ, os cinco ramos de atuação que se destacaram na busca pelo crédito para financiamento fotovoltaico foram comércio atacadista e varejo, indústrias de transformação, agricultura e produção rural, supermercados e restaurantes e construção civil.

A atuação das cooperativas por meio da linha de crédito para esse tipo de financiamento contribuiu de forma direta com a redução de custos dos cooperados e preservação do meio ambiente a partir do estímulo e incentivo à produção de energia limpa.

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